"O presidente da Comissão Política Nacional do Partido Popular Monárquico (PPM), Paulo Estêvão, anunciou hoje que se vai recandidatar ao cargo.
Numa conferência de imprensa em Ponta Delgada, o também deputado no Parlamento dos Açores disse que vai avançar para um terceiro mandato como líder nacional do PPM, depois de ter recebido apelos nesse sentido de um “enorme conjunto de dirigentes e militantes”.
Paulo Estêvão tinha dito que pretendia abandonar a liderança do PPM para se concentrar no “crescimento” do partido nos Açores e na sua atividade parlamentar, destacando que é o único deputado monárquico e tem de responder sozinho a inúmeras solicitações no seio do parlamento regional.
Por outro lado, destacou que vive na ilha do Corvo, o que exige esforços acrescidos para liderar um partido a nível nacional que “tem representações nos diversos municípios, desde Viana do Castelo até Faro”.
Paulo Estêvão, que reuniu a Comissão Política Nacional no passado fim de semana e esteve também reunido com diversas concelhias, disse que os dirigentes do PPM lhe pediram para continuar no cargo, argumentando com o crescimento e “a estabilidade sem precedentes” que o partido tem atualmente.
O dirigente monárquico destacou que nas últimas legislativas o partido concorreu pela primeira vez a todos os círculos eleitorais, que no ano passado conseguiu a sua própria reeleição como deputado no Parlamento dos Açores e que nas autárquicas de setembro o PPM obteve os melhores resultados “das últimas décadas”, estando agora representado em assembleias municipais como a do Porto, Braga, Horta ou Vila Franca do Campo.
Paulo Estêvão destacou ainda que terminaram as “quezílias” entre o PPM e a Causa Real, no seio do movimento monárquico, nestes quatro anos que leva à frente do PPM.
Em relação ao crescimento do partido, disse que o número de militantes e eleitos do PPM será revelado no próximo congresso, mas assegurou que tem sido “significativo”, o que atribui à “conjuntura nacional”.
Para Paulo Estêvão, o “sistema republicano nunca conheceu tantas dificuldades”, a figura do Presidente da República está “desacreditada”, “a República conduziu o país ao precipício” e o PPM assume-se como uma “opção de regime diferente” mas “dentro da área democrática”.
Segundo explicou, o Conselho Nacional do PPM vai reunir em dezembro, devendo marcar o congresso nacional para a eleição dos novos órgãos dirigentes para janeiro ou fevereiro.
Quanto ao futuro, apontou como “grande desafio” para o próximo mandato manter a representação no Parlamento dos Açores e conseguir deputados nas outras duas assembleias do país: a Assembleia da República e o Parlamento da Madeira."
Numa conferência de imprensa em Ponta Delgada, o também deputado no Parlamento dos Açores disse que vai avançar para um terceiro mandato como líder nacional do PPM, depois de ter recebido apelos nesse sentido de um “enorme conjunto de dirigentes e militantes”.
Paulo Estêvão tinha dito que pretendia abandonar a liderança do PPM para se concentrar no “crescimento” do partido nos Açores e na sua atividade parlamentar, destacando que é o único deputado monárquico e tem de responder sozinho a inúmeras solicitações no seio do parlamento regional.
Por outro lado, destacou que vive na ilha do Corvo, o que exige esforços acrescidos para liderar um partido a nível nacional que “tem representações nos diversos municípios, desde Viana do Castelo até Faro”.
Paulo Estêvão, que reuniu a Comissão Política Nacional no passado fim de semana e esteve também reunido com diversas concelhias, disse que os dirigentes do PPM lhe pediram para continuar no cargo, argumentando com o crescimento e “a estabilidade sem precedentes” que o partido tem atualmente.
O dirigente monárquico destacou que nas últimas legislativas o partido concorreu pela primeira vez a todos os círculos eleitorais, que no ano passado conseguiu a sua própria reeleição como deputado no Parlamento dos Açores e que nas autárquicas de setembro o PPM obteve os melhores resultados “das últimas décadas”, estando agora representado em assembleias municipais como a do Porto, Braga, Horta ou Vila Franca do Campo.
Paulo Estêvão destacou ainda que terminaram as “quezílias” entre o PPM e a Causa Real, no seio do movimento monárquico, nestes quatro anos que leva à frente do PPM.
Em relação ao crescimento do partido, disse que o número de militantes e eleitos do PPM será revelado no próximo congresso, mas assegurou que tem sido “significativo”, o que atribui à “conjuntura nacional”.
Para Paulo Estêvão, o “sistema republicano nunca conheceu tantas dificuldades”, a figura do Presidente da República está “desacreditada”, “a República conduziu o país ao precipício” e o PPM assume-se como uma “opção de regime diferente” mas “dentro da área democrática”.
Segundo explicou, o Conselho Nacional do PPM vai reunir em dezembro, devendo marcar o congresso nacional para a eleição dos novos órgãos dirigentes para janeiro ou fevereiro.
Quanto ao futuro, apontou como “grande desafio” para o próximo mandato manter a representação no Parlamento dos Açores e conseguir deputados nas outras duas assembleias do país: a Assembleia da República e o Parlamento da Madeira."
In Jornal Açores 9