As novas tecnologias, nomeadamente no âmbito da capacidade e qualidade de transmissão da informação, são cruciais para que a Região possa ganhar a batalha do desenvolvimento e da modernização.
Nesta área, um dos maiores erros e injustiças cometidas pelo actual Governo Regional foi a não instalação do sistema de cabos de fibra óptica em toda a Região, logo que definiu e começou a montar a respectiva rede.
Ficaram de fora as ilhas do Grupo Ocidental, alegadamente porque se poderia substituir, com vantagem, esta tecnologia pelo mais barato sistema de propagação da informação via satélite.
A baixíssima qualidade actual das comunicações nas ilhas do Corvo e das Flores – a pior da Região – demonstrou aquilo de que os técnicos nunca tiveram dúvidas: o Grupo Ocidental ficou fora do sistema de fibras ópticas regional por mera opção económica e política. Com menos influência e poder de reivindicação no sistema político regional, estas ilhas foram preteridas por motivos meramente economicistas.
Na verdade, as vantagens relativas do sistema de fibras ópticas são incontestáveis: banda passante com um potencial muito grande; imunidade a interferências e ruído; grande segurança da informação e do sistema.
O Governo Regional e o Partido Socialista reconheceram, em 2004, que a exclusão das ilhas das Flores e do Corvo do sistema de fibras ópticas significava, a curto prazo, o colapso do sistema montado nestas ilhas.
Nesse sentido, o partido Socialista introduziu, no programa eleitoral para as eleições regionais de 2004, a promessa de expansão do sistema de cabos de fibra óptica às ilhas do Corvo e das Flores. Não cumpriram.
Nesta conjuntura, exige-se que o Governo Regional garanta, até ao fim do actual mandato, a efectiva expansão dos cabos de fibra óptica ao Grupo Ocidental. Não aceitaremos menos que isso.
Nesta área, um dos maiores erros e injustiças cometidas pelo actual Governo Regional foi a não instalação do sistema de cabos de fibra óptica em toda a Região, logo que definiu e começou a montar a respectiva rede.
Ficaram de fora as ilhas do Grupo Ocidental, alegadamente porque se poderia substituir, com vantagem, esta tecnologia pelo mais barato sistema de propagação da informação via satélite.
A baixíssima qualidade actual das comunicações nas ilhas do Corvo e das Flores – a pior da Região – demonstrou aquilo de que os técnicos nunca tiveram dúvidas: o Grupo Ocidental ficou fora do sistema de fibras ópticas regional por mera opção económica e política. Com menos influência e poder de reivindicação no sistema político regional, estas ilhas foram preteridas por motivos meramente economicistas.
Na verdade, as vantagens relativas do sistema de fibras ópticas são incontestáveis: banda passante com um potencial muito grande; imunidade a interferências e ruído; grande segurança da informação e do sistema.
O Governo Regional e o Partido Socialista reconheceram, em 2004, que a exclusão das ilhas das Flores e do Corvo do sistema de fibras ópticas significava, a curto prazo, o colapso do sistema montado nestas ilhas.
Nesse sentido, o partido Socialista introduziu, no programa eleitoral para as eleições regionais de 2004, a promessa de expansão do sistema de cabos de fibra óptica às ilhas do Corvo e das Flores. Não cumpriram.
Nesta conjuntura, exige-se que o Governo Regional garanta, até ao fim do actual mandato, a efectiva expansão dos cabos de fibra óptica ao Grupo Ocidental. Não aceitaremos menos que isso.