O jornal Público noticia hoje, o seguinte:
“O presidente do Governo açoriano afirmou hoje que os Açores e a Madeira garantem uma projecção Atlântica a Portugal, que sem os seus dois arquipélagos seria uma região ultraperiférica continental.
Para o chefe do executivo açoriano, o seu arquipélago confere, assim, a Portugal um salto qualitativo nas relações internacionais que o país desenvolve. Assim é um território periférico do continente europeu que tem, graças aos Açores, uma localização central no diálogo atlântico, defendeu.
Para Carlos César, o arquipélago tem desempenhado uma função importante em algumas áreas na projecção da política externa portuguesa. Pela sua posição estratégica e geográfica, os Açores são interlocutores privilegiados no diálogo atlântico, transatlântico e da Macaronésia, um espaço que junta também a Madeira, Cabo Verde e Canárias”.
Pela primeira vez, em muito tempo, estou de acordo com Carlos César. Não acho que estas declarações sejam extemporâneas, sobretudo tendo em conta que decorre actualmente a discussão, na especialidade, da Revisão do Estatuto Político-Administrativo da RAA e que, a breve trecho, será necessário renegociar o Acordo das Lajes.
O Presidente do Governo Regional fez bem em marcar a posição dos Açores. Disse, simplesmente, a verdade. Só espero que retire as devidas ilações da análise estratégica que faz em relação ao potencial estratégico dos Açores no âmbito da Macaronésia. Em relação a este assunto, a posição do PPM-A é bem clara.
“O presidente do Governo açoriano afirmou hoje que os Açores e a Madeira garantem uma projecção Atlântica a Portugal, que sem os seus dois arquipélagos seria uma região ultraperiférica continental.
Para o chefe do executivo açoriano, o seu arquipélago confere, assim, a Portugal um salto qualitativo nas relações internacionais que o país desenvolve. Assim é um território periférico do continente europeu que tem, graças aos Açores, uma localização central no diálogo atlântico, defendeu.
Para Carlos César, o arquipélago tem desempenhado uma função importante em algumas áreas na projecção da política externa portuguesa. Pela sua posição estratégica e geográfica, os Açores são interlocutores privilegiados no diálogo atlântico, transatlântico e da Macaronésia, um espaço que junta também a Madeira, Cabo Verde e Canárias”.
Pela primeira vez, em muito tempo, estou de acordo com Carlos César. Não acho que estas declarações sejam extemporâneas, sobretudo tendo em conta que decorre actualmente a discussão, na especialidade, da Revisão do Estatuto Político-Administrativo da RAA e que, a breve trecho, será necessário renegociar o Acordo das Lajes.
O Presidente do Governo Regional fez bem em marcar a posição dos Açores. Disse, simplesmente, a verdade. Só espero que retire as devidas ilações da análise estratégica que faz em relação ao potencial estratégico dos Açores no âmbito da Macaronésia. Em relação a este assunto, a posição do PPM-A é bem clara.