Em resposta a isto:
Ainda o PPM (parte 3)
Caro Paulo Estêvão
Quero reafirmar que objectivo do meu texto não foi afectar a imagem do PPM, ao qual reconheço um grande historial de luta pela monarquia e por outras bandeiras, muitas das quais eu próprio também apoio. No entanto, se me permite, noto que o partido, a nível nacional e não nos Açores, está amorfo e denota alguma inactividade. Exemplo disso é o próprio site do partido.
Quanto à questão dinástica de Portugal, considero que o Nuno da Câmara Pereira, como presidente do Directório do PPM, acaba por vincular o partido a uma certa posição. Já agora gostava de saber qual é a sua.
Respondi isto:
Caro João Gomes
Não quero insistir nos argumentos já apresentados. Quem conhece os estatutos do PPM sabe que a sua estrutura de decisão é a mais colegial dos partidos portugueses. A única posição que veicula o PPM, nesta e noutras questões, é a tomada pelos seus órgãos.
Quanto à minha opinião, no âmbito da questão dinástica, reafirmo o que disse, no texto anterior, a respeito de concordar com muitas das suas análises. É o caso desta afirmação do João: “urge que o PPM se afaste da discussão de qual deverá ser o pretendente ao trono”.
Ainda o PPM (parte 3)
Caro Paulo Estêvão
Quero reafirmar que objectivo do meu texto não foi afectar a imagem do PPM, ao qual reconheço um grande historial de luta pela monarquia e por outras bandeiras, muitas das quais eu próprio também apoio. No entanto, se me permite, noto que o partido, a nível nacional e não nos Açores, está amorfo e denota alguma inactividade. Exemplo disso é o próprio site do partido.
Quanto à questão dinástica de Portugal, considero que o Nuno da Câmara Pereira, como presidente do Directório do PPM, acaba por vincular o partido a uma certa posição. Já agora gostava de saber qual é a sua.
Respondi isto:
Caro João Gomes
Não quero insistir nos argumentos já apresentados. Quem conhece os estatutos do PPM sabe que a sua estrutura de decisão é a mais colegial dos partidos portugueses. A única posição que veicula o PPM, nesta e noutras questões, é a tomada pelos seus órgãos.
Quanto à minha opinião, no âmbito da questão dinástica, reafirmo o que disse, no texto anterior, a respeito de concordar com muitas das suas análises. É o caso desta afirmação do João: “urge que o PPM se afaste da discussão de qual deverá ser o pretendente ao trono”.